21 resultados para Hemolinfa

em Repositório Institucional UNESP - Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho"


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Foram examinados os hemócitos de larvas do 2º (L2) e 3º(L3) instares de Dermatobia hominis em nível de microscopia óptica e comparados com os de outras espécies encontradas na literatura. Nas L2 e em L3 com peso de até 200mg foram encontrados cinco tipos: Pro-hemócitos, Plasmatócitos, Vermiformes, Oenocitóides e Esfoliativas. A medida em que as L3 foram-se tornando mais idosas apareceram em seqüência os Granulócitos e Adipohemócitos, sendo raro encontrar-se Pro-hemócitos em L3 com peso acima de 500mg. Tipos intermediários entre Pro-hemócitos e Plasmatócitos e entre Granulócitos e Adipohemócitos também foram encontrados, fazendo-se supor que pro-hemócitos dão origem ao Plasmatócito e que este dá origem ao Granulócito que pode acumular grãos de lipídeos transformando-se em Adipohemócito. O Oenocitóide parece ter origem diferente dos demais tipos. Não foram encontradas formas transicionais entre Plasmatócito fusiforme e Vermiforme típica conforme aparece na literatura para algumas espécies. Embora sem ter característica de hemócitos, as células Esfoliativas são elementos que aparecem nos dois instares estudados.

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Os carrapatos são ectoparasitas hematófagos que apresentam grande importância econômica e médico-veterinária por transmitirem patógenos para os diversos hospedeiros, bem como por causarem redução na qualidade da carne, couro e leite devido à sua ação espoliativa. A espécie Rhipicephalus sanguineus (Ixodidae), conhecida popularmente como “carrapato do cão” tem ampla distribuição geográfica e é a principal responsável pela transmissão de patógenos aos cães domésticos, além de ser potencial transmissora destes para a espécie humana. A espécie Ornithodoros rostratus (Argasidae) conhecida como “carrapato do chão” é encontrada principalmente na região centro-oeste do Brasil e tem causado problemas, tais como grandes hematomas na pele do hospedeiro, principalmente dos suínos e dos animais silvestres, além de humanos, devido a sua fixação. O tecido fluído desses animais é a hemolinfa, a qual é composta por plasma linfático e por diversos tipos de células, ainda pouco estudadas. A hemolinfa é responsável pelo transporte de diversas substâncias importantes para a sobrevivência do animal, tais como enzimas, hormônios e resíduos a serem excretados pelo organismo. O objetivo deste trabalho foi o de realizar uma descrição comparativa e detalhada das células encontradas na hemolinfa das duas espécies de carrapatos citadas

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Os tipos de hemócitos e as contagens total e diferencial foram estudados em larvas parasitadas e não parasitadas de Anastrepha obliqua pertencentes ao início e ao final da terceira fase. em ambas as fases do desenvolvimento, tanto em larvas parasitadas quanto nas não parasitadas, foram observados pró-hemócitos, plasmatócitos, granulócitos, adipo-hemócitos, esferulócitos e oenocitóides. A presença de divisões mitóticas indica os pró-hemócitos como células-tronco. Pró-hemócitos, plasmatócitos e granulócitos são as células mais numerosas na hemolinfa de A. obliqua. Foi observada diferença no número total de hemócitos entre larvas parasitadas e não parasitadas apenas no final da terceira fase.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A glândula de Dufour é uma glândula acessória do aparelho reprodutivo feminino das abelhas. Nas abelhas neotropicais sem ferrão, tem sido pouca estudada sob todos os aspectos: morfológico, ontogenético e bioquímico. Na tentativa de colaborar com o conhecimento dessa glândula em abelhas sem ferrão, foi realizado um estudo da sua ocorrência, morfologia e desenvolvimento em Scaptotrigona postica Latreille. Os resultados mostraram que ela se encontra ausente nas operárias, como ocorre em muitas outras espécies desse grupo. Nas rainhas, as células glandulares parecem mais ativas nas virgens, possuindo uma desenvolvida rede de retículo endoplasmático liso tubular, grânulos de secreção e polirribossomos dispersos no citoplasma, além de apresentarem núcleos maiores do que os das células glandulares das fisogástricas. Nas rainhas fisogástricas há dois tipos de células glandulares, ambas aparentemente inativas sinteticamente. As glândulas das rainhas fisogástricas são claramente capazes de captar substâncias da hemolinfa, provavelmente lipídios, que não penetram nas células, mas passam pelos espaços intercelulares e, através da cutícula, chegam diretamente à luz da glândula. A bem desenvolvida dupla camada de lâmina basal ao redor da glândula pode atuar no processo de captação de substâncias da hemolinfa. A secreção, e conseqüentemente sua função, pode ser diferente nas duas classes de rainhas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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